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ORLANDO GILBERTO-CASTRO. 1989, Porto

 

Concluí o curso de Artes Visuais na Escola Secundária Filipa de Vilhena em 2007 e integrei a companhia de teatro amador Máquina de Nuvens, tendo trabalhado como intérprete entre 2004 e 2011 e como cenógrafo, em 2010, em colaboração com Francisco Silva, no espectáculo A Árvore e O Espelho, dirigido por Ana Paula Oliveira e apresentado no Museu Nacional Soares dos Reis.

Em 2008 ingressei na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Participei, desde então, em vários workshops, nomeadamente de arquitectura humanitária em 2009 e de espaço cénico em 2011 e integrei a organização e equipa de investigação do ciclo internacional de conferências Prática(s) de Arquitectura – Projecto | Investigação | Escrita, em 2012.

Trabalho como intérprete no Teatro Universitário do Porto desde 2011, tendo realizado, em 2012, o respectivo Curso de Iniciação à Interpretação, com espectáculo final encenado por Cláudio da Silva.

Através do programa Erasmus, frequentei durante um ano lectivo, em 2012/2013, a Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid, onde obtive formação na área da arquitectura têxtil. Integrei a companhia Caín Teatro, tendo obtido uma nomeação para melhor actor no XXII Festival de Teatro da Universidade Politécnica de Madrid.

Integro, desde 2013, a Direcção do Teatro Universitário do Porto. Lá, trabalhei como intérprete no espectáculo Já Gastámos as Palavras, dirigido por Victor Hugo Pontes, em 2013/2014 e como cenógrafo, em colaboração com Marta Pereira e Tiago Ascensão, no espectáculo O Despertar da Primavera, encenado por Nuno Matos, em 2014.

Estreei-me como performer no ciclo *Uma segunda por semana, integrado na Variação da Cultura 2014, apresentando a performance Sem título 01 no Teatro Municipal Rivoli.

Em Setembro de 2014, concluí a Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura com a prova O sujeito não especializado: a instalação efémera como estímulo perceptivo para a habitação plurifamiliar.

 

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